terça-feira

As Novas Ferramentas Essenciais na Gestão Estratégica.

Entendo que o mundo corporativo das pequenas e médias empresas está enfrentando um tsunami que parece não ter fim, encarar novos desafios, aprofundar-se em técnicas de gestão empresarial, desenvolver novas habilidades de liderança, deparar-se diariamente com notícias desastrosas na política nacional, tudo leva o empresário a fragmentar seus conhecimentos cada vez mais. 

Um dos cuidados a ser tomado é entender que a longevidade da empresa não está diretamente ligada a redução de custos, ou seja, sistematizar processos e adequar a estrutura a uma nova realidade não significa cortar, cortar e cortar.  Se a empresa não elaborar um planejamento estratégico formalizado, não tiver um orçamento capaz de prever os resultados do exercício, o negócio se torna fragilizado e a cartilha fica comprometida.

Avançar, sempre é a primeira ferramenta a ser utilizada como sobrevivência em um mercado globalizado, entretanto é necessário conhecer e aplicar novos instrumentos de controle e análise. 
Vejamos alguns:

- Estabelecer objetivos e metas para todos os setores é uma condição da    
   gestão estratégica, se não declaramos o que queremos, como queremos 
   e até quando queremos, deixamos de querer!

- Eliminar mecanismos que retratam o retrabalho e geram os famosos “custos 
  invisíveis”, estes são fatores poluentes no ambiente interno e também na
  produtividade  de qualquer empresa.

- Incluir na gestão um conselho, jamais o empresário deve ser o dono da 
  verdade, por isso deve ouvir pelo menos dois profissionais internos e dois 
  externos para analisarem e discutirem a cada trimestre os resultados e o 
  rumo a ser tomado.

- Promover novas fontes de receita como Plano B são formas alternativas de 
  pulverizar a receita em momentos delicados, cuidado para que o plano B 
  não fuja do seu segmento.

- Manter o histórico administrativo, financeiro e comercial dos últimos cinco 
  anos sempre atualizado, observe que não servirá como parâmetro de      
  projeção, mas será muito útil como estratégia de ação.

- Reformular os índices de controle ajudará a entender o fluxo de caixa e 
  demonstrativo de resultado gerencial, observe que os índices mudam de 
  acordo com o mercado.

- Treinar e capacitar constantemente a equipe.

- Desenvolver programas de responsabilidade por setor e individual.

- Aplicar métodos e critérios para mensurar a evolução dos investimentos.

- Verificar se a empresa tem programa de desenvolvimento para certos 
  fornecedores, parceiros e clientes.

- Elaborar programa de treinamento e desenvolvimento de novas habilidades 
  para os gestores e acionistas.


De acordo com estatísticas recentes, a motivação nos ambientes empresariais está em baixa e a zona de conforto está alta, os demonstrativos não revelam a realidade porque via de regra são falhos, as reuniões estão se tornando improdutivas, o diagnóstico organizacional demonstra elevado índice de pontos fracos na empresa, enquanto que os pontos fortes não cabem na mão e as cobranças são cada vez mais intensas...

Portanto cabe ao empresário da pequena e média empresa se capacitar, se adaptar e proporcionar a si mesmo, a equipe, clientes e aos parceiros a sensação de bem estar, de confiança, de felicidade, de esperança e, demonstrar que independentemente da crise, na sua empresa existe otimismo, vocês enxergam novas oportunidades e estão se empenhando para conquistar novos desafios e atingir seus objetivos.

Ficou interessado?
Quer saber como implementar novos princípios para alcançar resultados mensuráveis?

Conte com a Aliança Consultoria & Coaching, juntos traçaremos as estratégicas para readequar a gestão do seu negócio e retomar o crescimento, entretanto, queremos apenas ressaltar que não basta querer é preciso agir com determinação.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517

               O sucesso do seu negócio só depende de você.
                                
Arnaldo de Oliveira Junior.



As Novas Ferramentas Essenciais na Gestão Estratégica.

Entendo que o mundo corporativo das pequenas e médias empresas está enfrentando um tsunami que parece não ter fim, encarar novos desafios, aprofundar-se em técnicas de gestão empresarial, desenvolver novas habilidades de liderança, deparar-se diariamente com notícias desastrosas na política nacional, tudo leva o empresário a fragmentar seus conhecimentos cada vez mais. 

Um dos cuidados a ser tomado é entender que a longevidade da empresa não está diretamente ligada a redução de custos, ou seja, sistematizar processos e adequar a estrutura a uma nova realidade não significa cortar, cortar e cortar.  Se a empresa não elaborar um planejamento estratégico formalizado, não tiver um orçamento capaz de prever os resultados do exercício, o negócio se torna fragilizado e a cartilha fica comprometida.

Avançar, sempre é a primeira ferramenta a ser utilizada como sobrevivência em um mercado globalizado, entretanto é necessário conhecer e aplicar novos instrumentos de controle e análise. 
Vejamos alguns:

- Estabelecer objetivos e metas para todos os setores é uma condição da    
   gestão estratégica, se não declaramos o que queremos, como queremos 
   e até quando queremos, deixamos de querer!

- Eliminar mecanismos que retratam o retrabalho e geram os famosos “custos 
  invisíveis”, estes são fatores poluentes no ambiente interno e também na
  produtividade  de qualquer empresa.

- Incluir na gestão um conselho, jamais o empresário deve ser o dono da 
  verdade, por isso deve ouvir pelo menos dois profissionais internos e dois 
  externos para analisarem e discutirem a cada trimestre os resultados e o 
  rumo a ser tomado.

- Promover novas fontes de receita como Plano B são formas alternativas de 
  pulverizar a receita em momentos delicados, cuidado para que o plano B 
  não fuja do seu segmento.

- Manter o histórico administrativo, financeiro e comercial dos últimos cinco 
  anos sempre atualizado, observe que não servirá como parâmetro de      
  projeção, mas será muito útil como estratégia de ação.

- Reformular os índices de controle ajudará a entender o fluxo de caixa e 
  demonstrativo de resultado gerencial, observe que os índices mudam de 
  acordo com o mercado.

- Treinar e capacitar constantemente a equipe.

- Desenvolver programas de responsabilidade por setor e individual.

- Aplicar métodos e critérios para mensurar a evolução dos investimentos.

- Verificar se a empresa tem programa de desenvolvimento para certos 
  fornecedores, parceiros e clientes.

- Elaborar programa de treinamento e desenvolvimento de novas habilidades 
  para os gestores e acionistas.


De acordo com estatísticas recentes, a motivação nos ambientes empresariais está em baixa e a zona de conforto está alta, os demonstrativos não revelam a realidade porque via de regra são falhos, as reuniões estão se tornando improdutivas, o diagnóstico organizacional demonstra elevado índice de pontos fracos na empresa, enquanto que os pontos fortes não cabem na mão e as cobranças são cada vez mais intensas...

Portanto cabe ao empresário da pequena e média empresa se capacitar, se adaptar e proporcionar a si mesmo, a equipe, clientes e aos parceiros a sensação de bem estar, de confiança, de felicidade, de esperança e, demonstrar que independentemente da crise, na sua empresa existe otimismo, vocês enxergam novas oportunidades e estão se empenhando para conquistar novos desafios e atingir seus objetivos.

Ficou interessado?
Quer saber como implementar novos princípios para alcançar resultados mensuráveis?

Conte com a Aliança Consultoria & Coaching, juntos traçaremos as estratégicas para readequar a gestão do seu negócio e retomar o crescimento, entretanto, queremos apenas ressaltar que não basta querer é preciso agir com determinação.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517

               O sucesso do seu negócio só depende de você.
                                
Arnaldo de Oliveira Junior.



quarta-feira

Porque minha Equipe Não Rende.

Costumo dizer que nada do que acontece em uma empresa é por acaso. Pesquisas realizadas no mundo business ou em universidades revelam dados às vezes assustadores e as vezes nem tanto, exemplo:  
-35% dos funcionários no mundo corporativo estão desmotivados e, 
         funcionários desmotivados, conseguem se manter empregados, porém, 
         rendem no máximo 30% da sua capacidade produtiva;
- 26% dos entrevistados se dizem perdidos e sem orientação, 
- 28% entendem que estão na zona de conforto, “acomodados”.

Estatísticas a parte, é da motivação que surge a criatividade, a responsabilidade, o comprometimento e a vontade de crescer com pessoa e como profissional. É muito difícil motivar uma equipe quando a empresa não tem planejamento, exige resultado, mas não definem de forma clara os objetivos e não definem metas desafiadoras.


Se a sua equipe não rende o que você deseja, você já perguntou a si mesmo por quê?
 
- Sua equipe está envolvida nos novos projetos?
- O ambiente interno da sua empresa é agradável e saudável?
- Você faz pesquisa de clima organizacional pelo menos a cada dois anos?
- Como peça chave da sua empresa, você está envolvido com a equipe 
  e com os líderes?
- A sua empresa fornece algum benefício, além dos exigidos por lei?
- Você demonstra confiança na sua equipe?
- Na sua empresa existe a cultura de solicitar sugestão para a equipe de 
  trabalho?
- Seus líderes formam novos líderes?
- Você costuma cumprir o que está planejado?
- Existe o hábito de tirar o funcionário do automático e ensiná-lo a pensar?
- O setor administrativo e a diretoria participam das ações e dos eventos da 
  empresa?
- A empresa prega o entendimento que pessoas diferentes se motivam de     
  forma diferente?
- O perfil das pessoas estão adequados ao perfil da vaga, 
   ou seja: pessoa certa no lugar certo?
- Você ensina a equipe a lidar com as adversidades 
   e tirar delas a parte positiva;
- No quadro de pessoal todos se sentem envolvidos de forma que não existe
  o  ponto fraco?

Depois desta reflexão, responda:
- você trabalha na sua empresa os valores, as normas, os procedimentos, os processos, o plano de cargos e salários, o planejamento estratégico, fornece com regularidade o feedback, acompanha a evolução, valoriza os resultados?

Se a resposta foi não para mais de 50% das questões, é mais que normal que a sua equipe não renda o esperado e sinto em lhe dizer que o problema está na gestão estratégica da sua empresa e nos líderes que são os responsáveis por fazer acontecer.

Diante desta constatação, é preciso implementar mudanças imediatas para reverter essa situação. Se disponha a sair da “zona de conforto”, se realmente você deseja alavancar os resultados, não perca tempo se justificando nem procurando “culpados”, mas comece a mudança por Você, dê o exemplo do que deve feito, quando reconhecemos nossas falhas e não temos medo de admiti-las, torna-se muito mais fácil atingir as metas e realizar seus objetivos.

“Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências”. Pablo Neruda.

Acredite em você, na sua equipe e procure desenvolver novas habilidades, novas competências. Conheça nossos projetos de “Reestruturação”, nossa experiência em gestão estratégica nos permite apresentar-lhe soluções inovadoras que irão te surpreender.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31  3234 1517

                O sucesso do seu negócio está em suas mãos.
                                  
Arnaldo de Oliveira Junior.

terça-feira

Como Ser um Profissional Motivado no Cenário Atual.

A neurociência explica que uma parte do cérebro é dedicada à recompensa e motivação, quando esta parte do cérebro é ativada automaticamente faz com que o profissional se torne mais realizado, comprometido e focado em suas responsabilidades.

Estamos enfrentando exatamente o oposto, uma vez que a política financeira e econômica do país dilui a motivação e coloca fatores extra profissionais que afetam a realização dos objetivos pessoais e profissionais e, por estas e outras razões, é que o assunto em pauta é tão importante: Como Ser um Profissional Motivado no Mercado Atual?

Cada profissional possui sonhos, desejos, projetos e valores diferentes, cabe ao líder conhecer sua a equipe para que possa energizar e motivar as pessoas, já que profissionais desmotivados comprometem a produtividade e os resultados da empresa.

Se os funcionários formam a força produtiva e são considerados como o patrimônio a ser lapidado continuamente, nada melhor que preservar esses valores através de líderes fortes, extremamente treinados, competentes e habilidosos.   


Tais líderes devem criar fatores que estimulem a motivação de toda equipe e, assim cada funcionário passar a ser o fator auto motivador como exemplo de respeito e satisfação.

Treinamento e capacitação tornam o profissional motivado gerando a expectativa de crescimento;

Ambiente seguro e agradável transforma o clima interno em mentes positivas tornando-as mais criativas e inovadoras;

Os líderes devem identificar as forças e reconhecer o índice de felicidade de cada integrante, literalmente ele conduz toda equipe a trabalhar e produzir dentro do prazo estabelecido;

Os gestores devem sair da trincheira chamada crise, não façam reuniões para falar da crise, ocupem esse tempo da equipe para falar de planejamento e ação estratégica;

Resolva os problemas rapidamente e não influenciem a equipe com conversas pessimistas, seja você o melhor exemplo;

Incentivem a equipe a desenvolver o PEP – planejamento estratégico pessoal, este projeto de vida cria nas pessoas altos níveis de esperança;
Aperfeiçoe com frequência as rotinas, os processos, crie a visão sistêmica voltada para o futuro e cultive a importância que cada profissional tem na empresa;

Se torne um profissional diferenciado, pense em soluções inovadoras, explore seus talentos, busque mais conhecimento e mantenha o equilíbrio emocional;

Tenha iniciativas próprias, saia na frente, busque novas informações, seja mais exigente com você mesmo, nunca pare de pensar estrategicamente e avalie seus próprios resultados.

Ser um bom profissional já não é suficiente, é preciso ser motivado, engajado com os desafios e valores da empresa, é necessário conduzir os processos e os projetos de forma eficiente e eficaz.

Para ser um profissional diferenciado e motivado é preciso ter alta performance, bater metas, atingir objetivos, apresentar soluções  imediata para resolver os imprevistos, oferecer oportunidades para que a equipe desfrute de um mundo melhor.

Você ficou interessado?
Almeja um futuro mais promissor?  
Reconhece a importância de desenvolver novas habilidades e competências para conquistar seus objetivos?

Conte com a Aliança Consultoria & Coaching para conduzir esse processo. Você se surpreenderá ao constatar que é mais fácil do que você imagina, basta querer e agir.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517

                 O sucesso do seu negócio esta em suas mãos.
                             Arnaldo de Oliveira Junior.

quarta-feira

Qual a Responsabilidade do Líder nas Empresas.

Tenho dito em minhas andanças pelo mundo corporativos que as empresas não sobreviverão à crise se não tiverem líderes fortes conduzindo suas equipes de trabalho. São com eles e através deles que o mercado reconhecerá a mudança de comportamento, a alteração e a compreensão de novos processos.

Acredito que por meio da inovação e da visão estratégica, o líder conseguirá mobilizar a implementação de práticas de responsabilidade em toda equipe e mostrar aos clientes a qualidade dos seus produtos e serviços.

O engajamento em torno da criatividade é uma das propostas do líder para gerar melhores resultados nas empresas e promover a integração sadia entre os colaboradores.

Temas estratégicos devem ser apresentados pelo líder e discutidos intensamente com a equipe para que surjam os efeitos positivos e negativos com diferentes perspectivas do negócio. Somente desta forma é que se gera o aprendizado e evolução de todos os envolvidos na nova proposta de trabalho.


Compete ao líder a responsabilidade de interpretar e avaliar o comprometimento dos colaboradores e, assim, como garantir o apoio à sua liderança.

Também é responsabilidade do líder monitorar, revisar, informar o desempenho de todos e comunicar os resultados obtidos. Com base nestas ações o líder visa gerar a capacidade de a empresa atingir seus objetivos.

O líder deve identificar novos talentos e integrá-los aos assuntos relevantes do planejamento estratégico, desta forma consegue minimizar a gestão de risco, aumentar a produtividade e compilar dados para tomadas de decisões assertivas.

Não existe um modelo e nem mesmo um manual de responsabilidade do líder, sua função é orientar e remodelar a estratégia do negócio. Avaliar o impacto e assegurar que a empresa absorva e fortaleça os valores e a responsabilidade que cabe a cada um.

No momento atual uma das prioridades do líder deve ser manter o foco, pois a empresa que perder o foco vai perder tudo, se não souber priorizar e fortalecer um plano de ação vai virar uma gestão de resíduos, pouca coisa vai sobrar.

Ficou interessado?
Deseja desenvolver novas habilidades e competências para que enfrentar e vencer novos desafios que o mercado nos impõe a cada dia?

Não perca tempo se lamentando, nem colocando a culpa situação do nosso país, é preciso se conscientizar que a mudança deve começar em cada um de nós, se continuarmos com a mesma atitude e fazendo tudo do mesmo jeito, certamente não vai ser fácil “dar a volta por cima”, Einstein já dizia: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.

Conte com a Aliança Consultoria & Coaching juntos desenvolveremos projetos sob medida para sua empresa que nos permitirão atingir resultados mensuráveis.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517

           O sucesso do seu negócio esta em suas mãos.
                             
Arnaldo de Oliveira Junior.
  

A Pergunta Mais Frequente: O Que Deu Errado?

Nem sempre o diagnóstico organizacional é tão fácil assim, até porque a cultura dos empresários em geral é demorar demasiadamente para pedir ajuda e, quando buscam querem que tudo seja resolvido em pouquíssimo tempo, quase que de imediato e não admite que ele levou anos para admitir que precisa reestruturar a gestão do seu negócio.

A “Bipolaridade de gestão” chama minha atenção. Enquanto levam-se anos para a ficha cair “como diriam os mais antigos”, de repente a urgência se faz necessária porque Identificar e resolver os problemas rapidamente são a única saída para recuperar seu negócio que era bom e agora está propenso ao fracasso.

No meu ponto de vista como Consultor e Master-Coach, a partir do momento que o empresário recorrer à capital externo pela primeira vez “cuidado” e, se isso se repetir “muito cuidado”, acenda o piscar Alerta, pare e procure ajuda imediatamente, nada justifica o vício de recorrer a empréstimos sem uma avaliação profunda do problema.

Normalmente as coisas não são tão desesperadoras, mas acabam ficando pela falta de atitude, pelo conformismo, pelas ações ocultas oriundas de uma má gestão até que a bolha explode. Aí haja dedo indicador para achar o culpado, como se essa fosse a solução, quando uma empresa passa a dever mais de duas vezes o valor que fatura, o verdadeiro culpado é exclusivamente o empresário.

Sempre procuro alertar aqueles que estão “endividados” para fazer o cálculo da sua dívida, lembrando que nesse cálculo devem estar incluídos: empréstimos, impostos atrasados, fornecedores atrasados e prestadores de serviços, ou seja: somando tudo o que deve não pode ultrapassar duas o valor do seu faturamento.


Então a pergunta que não quer calar: O Que Deu Errado?
- A falta de planejamento e acompanhamento do plano de ações;
- A falta de um orçamento bem feito e de um fluxo de caixa projetado;
- A falta de pulso forte perante as besteiras dos herdeiros ou dos sócios;
- A falta de controle dos estoques;
- A falta de clareza na composição do endividamento;
- A falta de conhecimento na formação dos preços;
- A falta de relatórios de controle;
- A falta de estratégias de percepção e análise de mercado;
- A falta de capacidade técnica de toda equipe e também gerencial;
- A falta de gestão das contas pessoais e da empresa misturando tudo;
- A falta de discernimento escutando amigos 
   e parentes de como gerir uma empresa;
- A falta de conscientização que os impostos precisam ser pagos;
- A falta de humildade em pedir ajuda para profissionais competentes;
- A falta de uma contabilidade criativa e moderna explicando aos empresários
   não contadores o que os indicadores apresentam;
- A falta de planos de contingência na redução dos custos;
- A falta de conscientização rápida que a empresa está desmoronando. 

Sempre que apresentamos perspectivas otimistas aparecem os pessimistas de plantão, mas esteja atento à situação da sua empresa, esse é o primeiro passo para a solução. 

Atualmente o mercado não da chance ao “amadorismo”, ele já foi aposentado e abriu espaço para a elaboração do “Plano de Negócio” com objetivo de readequar a gestão carente de novas estratégias para enfrentar os desafios e vencê-los.

Chega de colocar a culpa no mercado e no governo, reflita sobre a realidade do seu negócio, suas metas e se disponha a implementar as mudanças necessárias para atingir seus objetivos.

Ficou interessado? 
Deseja reverter à situação da sua empresa?

Conte com a Aliança Consultoria & Coaching, nossa experiência em gestão estratégica nos permite apresentar-lhe soluções inovadores que te surpreenderão.

Faleconosco@consultoriaalianca.com.br
– 31 3234 1517 

           O sucesso do seu negócio só depende de você.
                              
Arnaldo de Oliveira Junior.