quinta-feira

A Teoria do Quase

Como proceder no ambiente interno de uma empresa quando o quase se torna padrão de excelência, de comportamento, onde as novas soluções estacionam e o processo de evolução deixa de existir.
 
A teoria do quase nas organizações está geralmente associada à questão do tempo e é fácil de entender, acredito que todos já ouviram frases como estas:
 
- Os relatórios solicitados estão “quase” prontos;
- Normalmente eu chego “quase” no horário, dois ou três minutinhos atrasados não fazem diferença;
- A reunião “quase” sempre atrasa, porque nem todos chegam no horário;
- A multa paga foi uma infelicidade, eu “quase” cheguei ao banco antes de fechar;
- Eu “quase” peguei o metrô, foi por pouco que perdi;
- Como estava atrasado para o trabalho, passei no sinal amarelo e “quase” deu evitar a batida;
- Pena que não deu tempo para corrigir os gráficos, eles estavam “quase” todos corretos, fui chamado atenção injustamente;
- Fui reprovado no período de experiência, mas o gerente me deu feedback que no meio
  de tantos candidatos ficaram apenas eu a mais um, “quase”  que foi desta vez;
- Todo meu esforço não foi reconhecido, eu “quase” bati as metas. 
 
A postura do quase cria no profissional uma visão limitante da realidade onde quase e nada são iguais. Não se realiza nada, generalizam-se as definições e fica mais na história que nos fatos, pura semântica.
 
As principais ferramentas da análise corporativa projeta o futuro com foco em resultados devidamente registrados e acessíveis, que permitirá manter ou mudar o rumo do negócio. 

A palavra empresarial do momento é atitude e a cultura do quase é sinônimo de contratempo, aborrecimento, resistência, portanto ambas não andam juntas, como diz na bíblia um servo não serve dois senhores.

 Arnaldo de Oliveira. 

Saiba mais: www.consultoriaalianca.com.br/coaching.html

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