quarta-feira

A Falta de Planejamento.

Com a experiência adquirida ao logo dos anos como Consultor e Master Coach, posso dizer que as empresas, o governo (União, estados e Municípios) não estão em crise por acaso, nada nas empresas ou no país ocorre à mercê da sorte ou do azar.

Fala-se em superar a crise, mobilizar equipes, criar novos desafios, motivar, superar, investir, reduzir, expandir, readequar a infraestrutura, remodelar a logística, nada irá funcionar se não houver um bom planejamento.

Para quem nos acompanha como cliente ou leitor, já deve ter percebido o quanto insistimos em planejamento pessoal e planejamento estratégico, ambos andam lado a lado, um depende do sucesso do outro.

Estamos na onda da “pedala fiscal”, virou notícia e todos sabem o que significa, portanto o empresário tem que acordar, porque ele vem dando pedaladas na gestão da empresa e ainda não se apercebeu que o endividamento está aumentando.

Quem é o culpado? A crise, claro que não, é a falta de planejamento.

Só otimismo não paga a conta, no turbilhão de despesas fixas e variáveis a gestão está virando indigestão, precisamos descontaminar o ambiente corporativo e entender que sem planejamento estratégico as empresas não vão sair da crise.

A crise como um todo vai passar e disso tenho certeza, já passamos por muitas crises e até guerras e sempre houve o recomeço, foi traçado estratégias e elaborado um planejamento de desenvolvimento verdadeiramente sustentável a nível financeiro.
 

Mas, tenho a convicção que as empresas que não se envolverem e sensibilizarem as equipes da necessidade de planejamento não vão sair da crise. É fundamental que não apenas o “Time de Liderança”, mas também os funcionários recebam orientação, que se faça um diagnóstico da situação atual, em seguida faça a análise deste diagnóstico e, a partir deste ponto, seja elaborado um “Planejamento Estratégico” acompanhado do “Plano de Ação”, com treinamento para as equipes e mensuração da evolução dos resultados.

Muitos empresários insistem que sabem o que tem de fazer e que o planejamento está na sua cabeça. “Oh Colega Teimoso”, a maior virtude do profissional é ser humilde e reconhecer que precisa mudar e, que para se fazer um planejamento pessoal precisa seguir orientação. Para elaborar um bom planejamento estratégico é necessário técnica, acompanhado de orçamento com metas e objetivos.

Para se elaborar um planejamento as empresas precisam construir parcerias com consultorias especializada em gestão de negócio ou ter no quadro de pessoal profissionais capacitados, somente assim terá eficiência, eficácia e responsabilidade para driblar a concorrência, oferecerem produtos e serviços diferenciados e gerar lucro.

Novos investimentos, aumento da produtividade, limitação orçamentária, propostas ousadas, enfim, ao traçar os próximos desafios para a sua equipe e para a empresa, fique em alerta máximo, tudo que fizer não vai dar em nada se não houver Planejamento Estratégico, isso não é profecia, é apenas uma questão de tempo.

O empresário que se manter resistente a utilizar as novas técnicas de gestão e não implementar o Planejamento Estratégico vai fazer parte da estatística das empresas que sucumbiram junto com a crise. Pense nisso, tudo só depende de você.

Portanto gostaria de alertá-lo que já estamos quase na metade do ano e, se você deseja ter o que comemorar no final de 2016 é preciso começar agir agora, não continue resistindo, reconheça a necessidade de readequar a gestão do seu negócio à realidade do mercado e, para isso, conte com a Aliança Consultoria & Coaching, nossa experiência em gestão estratégica nos permite apresentar-lhe soluções inovadoras que irão te surpreender.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br
– 31 3234 1517

              O sucesso do seu negócio depende da sua atitude.
                             Arnaldo de Oliveira Junior.

Dá para ser Feliz em Tempos de Crise.

Falar em felicidade não é assunto novo, visto que já era tema de estudo na antiguidade, a novidade segundo especialistas é que apesar de ser subjetiva a felicidade pode ser medida e, portanto existe até fórmula, mas este não é nosso foco.

Muitos entendem que a felicidade está diretamente ligada ao status, ao patrimônio, ao prestígio, às conquistas, mas também na antiguidade filósofos defendiam a tese de que estas coisas não traziam felicidade, o que concordo, caso contrário todos ricos seriam extremamente felizes...

Ao fazermos a ligação empresa, crise e felicidade o primeiro passo é identificar as crenças limitantes dentro da empresa e analisar se elas são verdadeiras ou não. Da mesma forma deve-se fazer a análise com os profissionais e, a partir deste ponto, podemos evoluir em como sermos mais felizes em tempos de crise.

Empresas produtivas possuem profissionais mais felizes ou profissionais mais felizes produzem mais, o que de certa forma é muito evidente uma vez que a pressão é menor o ambiente interno é mais agradável.

Profissionais felizes adoecem menos, se afastam raramente do serviço e são mais persistentes em resolver desafios que aparecem no cotidiano das empresas.
Hoje as empresas contratam profissionais que tenha um diferencial, onde a criatividade seja de grande potencial, pois bem, estudos comprovam que profissionais felizes possuem pensamentos positivos e que um estado de espírito positivo torna o profissional mais criativo. Maravilha!

Profissionais que possuem uma vida social saudável, uma vida familiar estruturada, que pratica atividades físicas e tem a religião como princípio de fé, passa a ter uma disposição otimista, com a sensação maior de bem estar e com propósitos de vida bem definidos, ou seja, passa a definir objetivos desafiadores com alto grau de esperança.


Todo profissional que possui alto grau de esperança é motivado, resiliente, confiante, aberto a mudanças constantes e desenvolve a capacidade de contribuir e cooperar com as equipes de trabalho, gerando imensa felicidade no ambiente corporativo.    

Na crise não existe meio termo ou cresce ou morre, assim como na natureza sobrevivem apenas os fortes. Quanto mais se fala sobre a crise dentro das empresas, mais se frustra toda equipe, portanto gerar sonhos positivos e esperança de dias melhores gera a felicidade necessária para se produzir mais com menos.

Trazer o funcionário para mais próximo da gestão e aceitar suas sugestões, isso o torna mais feliz, incentivar o bem estar com conversas descontraídas nos intervalos de almoço e café também é um fator transformador no ambiente organizacional.

Uma empresa com um planejamento participativo compreende melhor o cenário econômico e tem estratégias para enfrentar os novos desafios, diversificar seu mercado, possui o Plano B e C, consolida sua carteira de clientes, ocupa novos espaços no mercado que deixado pelos concorrentes que faliram, enfim tais empresas não apenas sobrevive a crise, mas torna-se mais fortalecida.

Então, dá para ser feliz em tempos de crise?

Lógico de dá, tudo só depende da forma que se encara o problema. Conte com a Aliança Consultoria & Coaching, nossa experiência em gestão estratégica de negócios nos permite apresentar-lhe soluções inovadoras para alavancar seus resultados.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517

Pense nisso! O sucesso do seu negócio só depende de você.
                          
Arnaldo de Oliveira Junior.

Desafios do Empresário Emergente.

Entre o passado e o presente, o tempo passa, as mudanças são evidentes, mas a forma que a sociedade avalia o sucesso é a mesma, todos olham o patrimônio acumulado, quer queira ou não é a regra da ostentação.

Esses fatores são tão complicados, que conheço novos empresários com relógios caríssimos, carros importados, roupas de grife e deixam em segundo plano investir no seu negócio, no bem estar da família, com um fluxo de caixa absurdamente invertido e com financiamentos de bancos para bancar seu “status” e satisfazer o ego de empresário.

Desta forma passa a desperdiçar tempo e dinheiro, perde o foco, fica sem objetividade e perde a percepção que as oportunidades são poucas e como tal não podem ser desprezadas.

Toda regra tem suas exceções e o empresário emergente é importantíssimo para o país e para a sociedade, desde que haja consciência de seu papel, a exemplo temos o Brasil considerado país emergente e os exemplos de conduta são lamentáveis.

Na minha avaliação como consultor e Máster-Coach o estado e a união, são os únicos culpados pela mudança de conduta de boa parte dos empresários emergentes.
 
Primeiro porque não existe uma pré avaliação de mercado e de tecnologia por parte do estado, os empréstimos são atraentes sem subsídio e sem acompanhamento, haja visto pesquisas recentes indicam que em média  70% das empresas que abrem, não passam de dois anos.

Falta educação corporativa, mentoring, existem sim empresários emergentes com alto potencial, como já mencionei em outros artigos, mas ser empresário não é uma tarefa fácil, é preciso matar um leão por dia, faça chuva ou faça sol.
 

Problemas políticos afetam diretamente a economia e muitos empresários emergentes deixam de cumprir suas tarefas básicas, achando que tudo vai terminar em pizza e não é bem assim, o leão não perdoa.

Enfim, sabemos que cada caso é um caso a ser avaliado, mas é de suma importância que o empresário emergente identifique suas próprias limitações, hoje temos o Coaching, que tem se tornando uma ferramenta essencial à gestão de negócio e também para desenvolver novas habilidades e competências tanto no gestor como no seu time de liderança. 

Principalmente aos “empresários emergentes” há processos de desenvolvimento e acompanhamento até se sentir seguro para dar seus próprios passos e não se perder na ostentação.

Talvez você seja um “promissor empresário emergente” ou conhece algum, entre contato com a Aliança Consultoria & Coaching para se inteirar sobre o assunto e alcançar a sustentabilidade do seu negócio.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517

      O Sucesso da sua empresa só depende da sua atitude.
                   
Arnaldo de Oliveira de Junior.

Como a Atitude Influencia o Clima Interno da Empresa.

Assim como no esporte, na sociedade ou na família, na empresa também é a mesma coisa, o clima interno nos fornece a diretriz de como as coisas estão caminhando. De forma natural, é no olhar e nas atitudes que fazemos o diagnóstico da situação.

Para que uma empresa consiga implementar seus projetos e suas mudanças, se não houver atitude positiva do gestor e de toda equipe, nada acontece. Portanto é necessário saber o que motiva esses profissionais para que eles possam revelar o que os satisfaz. Sei que parece óbvio, mas também sei que não é uma tarefa fácil.

A parte mais difícil é conscientizar o empresário que a sua empresa necessita de uma pesquisa de clima organizacional e que sem uma prévia do nível de atitude positiva de toda equipe tudo fica mais improvável de acontecer.

É interessante entender que as empresas estão se mostrando mais preocupadas com o bem estar dos funcionários, mas por uma questão de atitude um profissional depende do outro e tudo acaba em nada.

A falta de atitude do funcionário reflete em como lidam com clientes, fornecedores, processos e acabam influenciando diretamente nos negócios e resultados das empresas. Esta inércia depende na maioria das vezes das políticas e diretrizes traçadas pelo gestor, que geralmente é bom tecnicamente, mas não sabe que atitude tomar para melhorar o clima interno. 


Costumo dizer que a falta de atitude é o maior custo invisível da empresa por não ter um profissional capaz de conquistar a fidelidade e a confiança da equipe em revelar o que os afeta e gera alto nível de insatisfação.

Geralmente o estilo de liderança, a distribuição de tarefas, as falhas na comunicação, a falta de autonomia, os conflitos pelo poder, são os vilões que levam toda a equipe a procrastinação de atitudes. Sei que muitos devem pensar que foi esquecido o salário, mas pesquisas revelam que o salário não é o fator predominante pela falta de atitude.

O processo de coaching aliado ao trabalho de consultoria, ou seja, o “Coaching Plus” contempla técnicas e ferramentas cientificamente comprovadas, que aumentam o nível de satisfação, felicidade e esperança no profissional, interferindo diretamente na forma de tomar decisões.

A pesquisa de clima interno “organizacional” é pautada em métodos que visam identificar as necessidades individuais e da equipe, para que haja a elevação do desempenho com base nas atitudes positivas.

A atitude influencia diretamente no clima interno da empresa e no alcance de melhores resultados, que são fatores de relevância na sustentabilidade de qualquer negócio. Aflora no empresário e em toda equipe a vontade de crescer e fortalece o pensamento positivo para manter uma atitude positiva.

- Como seu negócio tem fluido?  
- O plano de ação tem sido executado? 
- Ou você reconhece que é preciso implementar mudanças para que sua  
  empresa gere mais resultados e proporcione um clima interno saudável?

Escolha começar as mudanças por você e, assim, com uma atitude “positiva”, estimule sua equipe a melhorar seu desempenho, demonstre a eles que isso é possível, que são capazes e juntos irão dar a volta por cima.

faleconosco@consultoriaalianca.com.br – 31 3234 1517


            O sucesso do seu negócio depende da sua atitude.
                                
Arnaldo de Oliveira Junior.