quarta-feira

Dá para ser Feliz em Tempos de Crise.

Falar em felicidade não é assunto novo, visto que já era tema de estudo na antiguidade, a novidade segundo especialistas é que apesar de ser subjetiva a felicidade pode ser medida e, portanto existe até fórmula, mas este não é nosso foco.

Muitos entendem que a felicidade está diretamente ligada ao status, ao patrimônio, ao prestígio, às conquistas, mas também na antiguidade filósofos defendiam a tese de que estas coisas não traziam felicidade, o que concordo, caso contrário todos ricos seriam extremamente felizes...

Ao fazermos a ligação empresa, crise e felicidade o primeiro passo é identificar as crenças limitantes dentro da empresa e analisar se elas são verdadeiras ou não. Da mesma forma deve-se fazer a análise com os profissionais e, a partir deste ponto, podemos evoluir em como sermos mais felizes em tempos de crise.

Empresas produtivas possuem profissionais mais felizes ou profissionais mais felizes produzem mais, o que de certa forma é muito evidente uma vez que a pressão é menor o ambiente interno é mais agradável.

Profissionais felizes adoecem menos, se afastam raramente do serviço e são mais persistentes em resolver desafios que aparecem no cotidiano das empresas.
Hoje as empresas contratam profissionais que tenha um diferencial, onde a criatividade seja de grande potencial, pois bem, estudos comprovam que profissionais felizes possuem pensamentos positivos e que um estado de espírito positivo torna o profissional mais criativo. Maravilha!

Profissionais que possuem uma vida social saudável, uma vida familiar estruturada, que pratica atividades físicas e tem a religião como princípio de fé, passa a ter uma disposição otimista, com a sensação maior de bem estar e com propósitos de vida bem definidos, ou seja, passa a definir objetivos desafiadores com alto grau de esperança.


Todo profissional que possui alto grau de esperança é motivado, resiliente, confiante, aberto a mudanças constantes e desenvolve a capacidade de contribuir e cooperar com as equipes de trabalho, gerando imensa felicidade no ambiente corporativo.    

Na crise não existe meio termo ou cresce ou morre, assim como na natureza sobrevivem apenas os fortes. Quanto mais se fala sobre a crise dentro das empresas, mais se frustra toda equipe, portanto gerar sonhos positivos e esperança de dias melhores gera a felicidade necessária para se produzir mais com menos.

Trazer o funcionário para mais próximo da gestão e aceitar suas sugestões, isso o torna mais feliz, incentivar o bem estar com conversas descontraídas nos intervalos de almoço e café também é um fator transformador no ambiente organizacional.

Uma empresa com um planejamento participativo compreende melhor o cenário econômico e tem estratégias para enfrentar os novos desafios, diversificar seu mercado, possui o Plano B e C, consolida sua carteira de clientes, ocupa novos espaços no mercado que deixado pelos concorrentes que faliram, enfim tais empresas não apenas sobrevive a crise, mas torna-se mais fortalecida.

Então, dá para ser feliz em tempos de crise?

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Arnaldo de Oliveira Junior.

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